39- Se Eva vai à praia, ela bebe caipirinha. Se Eva não vai ao cinema, ela não bebe caipirinha. Se Eva bebe caipirinha, ela não vai ao cinema. Se Eva não vai à praia, ela vai ao cinema. Segue-se, portanto, que Eva:
a) vai à praia, vai ao cinema, não bebe caipirinha.
b) não vai à praia, vai ao cinema, não bebe caipirinha.
c) vai à praia, não vai ao cinema, bebe caipirinha.
d) não vai à praia, não vai ao cinema, não bebe caipirinha.
e) não vai à praia, não vai ao cinema, bebe caipirinha.
As premissas são:
- Se Eva vai à praia, ela bebe caipirinha.
- Se Eva não vai ao cinema, ela não bebe caipirinha.
- Se Eva bebe caipirinha, ela não vai ao cinema.
- Se Eva não vai à praia, ela vai ao cinema
Vamos pegar a segunda premissa e vamos aplicar a equivalência do condicional que nos diz que:
Ficamos com:
Se Eva bebe caipirinha, então ela vai ao cinema.
A terceira premissa nos diz:
Se Eva bebe caipirinha, ela não vai ao cinema.
Vejam que, caso Eva beba caipirinha, temos problema. Uma premissa nos diz que ela vai ao cinema. A outra diz que não vai ao cinema. É uma situação absurda: uma premissa indo de encontro à outra.
Para que isso não ocorra, já temos certeza então que Eva não pode beber capirinha.
Eva não bebe caipirinha
Agora aplicamos a equivalência lógica do condicional na primeira premissa. Ficamos com:
Se Eva não bebe caipirinha, então não vai à praia.
Já sabemos que ela não bebe caipirinha (antecedente V). Isso é condição suficiente para que ocorra o consequente:
Eva não vai à praia.
A última premissa nos diz:
Se Eva não vai à praia, ela vai ao cinema
O antecedente é V. Isso é condição suficiente para que o consequente ocorra. Logo:
Eva vai ao cinema.
Gabarito: B
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